segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Instalação do Free Pascal

O produto Free Pascal Compiler - FPC é um compilador de código aberto profissional de 32 e 64 bits voltado para a programação de computadores nas linguagens de programação PASCAL e OBJECT PASCAL desde 1993. Está disponível para diferentes processadores Intel x86, Amd64/x86 64, PowerPC, Sparc. A versão 1.0 foi descontinuada para o processador Motorola 680x0. Suporta os sistemas operacionais: Linux, FreeBSD, Mac OS X/Darwin, Mac OS Classic, MS-DOS, MS-Win32, IBM-OS/2, Netware (libc e classic) e MorphOS. 

Os pacotes a serem "baixados" possuem juntamente com os arquivos do compilador o programa de instalação que deverá ser executado.

A versão mais recente é a 2.2.4 e pode ser facilmente obtida em vários sites da comunidade Free Pascal ou então do site  SourceForge.net, que oferece uma extensa base de dados com vários links para a obtenção dos arquivos nele disponibilizados.

O Free Pascal possui um extenso conjunto de detalhados manuais para seu uso, que são disponibilizados em diversos formatos (HTML, PDF, PostScript, DVI e Plain text). A documentação completa engloba os manuais: Guia do usuário (User's guide), Guia do programador (Programmer's guide), Guia de referência da linguagem Pascal (Pascal Language Reference guide), Manual de referência da biblioteca Run-Time (Run-Time Library reference manual) e Manual de referência do documentador de código Free Pascal (Free Pascal documentation tool manual).


 Fonte: http://www.freepascal.eti.br/

Instalação dos plugins do Flash e Java

Um dos problemas mais comuns para quem usa Linux, seja na pequena empresa ou em casa, diz respeito a problemas de visualização e execução de aplicativos em Flash e Java no Firefox. Por conta disso, a realização de tarefas corriqueiras – como o acesso ao internet banking – fica prejudicada. 

Sistemas de 32 bits

A primeira coisa a fazer é instalar os pacotes flashpluginnonfree e sun-java6-plugin no Ubuntu. Pode-se fazer isso via linha de comando ou no ambiente gráfico.

No primeiro caso, é preciso configurar manualmente os repositórios autorizados que serão acessados pelo sistema operacional.

Para isso, habilite em seu /etc/apt/sources.list (é aqui que o Linux sabe que aplicativos buscar no repositório) as linhas referentes aos repositórios main, universe e multiverse. Eis um exemplo de um arquivo sources.list padrão que pode ser utilizado:
$ sudo gedit /etc/apt/sources.list
# Gutsy
deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ gutsy main
restricted universe multiverse
deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ gutsy
main restricted universe multiverse
# Gutsy-Updates
deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ gutsy-updates
main restricted universe multiverse
deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ gutsyupdates
main restricted universe multiverse
# Gutsy-Security
deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ gutsy-security
main restricted universe multiverse
deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ gutsysecurity
main restricted universe multiverse
Salve e saia do editor.
Atualize a lista de pacotes do sistema e instale os respectivos do flash e java:
$ sudo aptitude update
$ sudo aptitude install fl ashplugin-nonfree
$ sudo aptitude install sun-java6-plugin

Obs.: Os símbolos $ e # não devem ser digitados. São apenas representações do shell para o usuário comum e root, respectivamente.

flashjava1

Para fazer o mesmo no ambiente gráfico, é necessário carregar o gerenciador de pacotes Synaptic (imagem acima). No menu do Gnome, selecione Sistema, Administração, Gerenciador de Pacotes Synaptic.

No menu do gerenciador, selecione Configurações, Repositórios. Assegure-se de que as opções Programa de Código Aberto mantido pela Canonical (main), Programa de Código Aberto mantido pela Comunidade (universe) e Software restrito por copyright ou problemas legais (multiverse) estejam selecionadas (veja a imagem abaixo).
flashjava2

Após a atualização da lista de aplicativos disponíveis, localize e selecione os pacotes flashplugin-nonfree e sun-jave6-plugin. Depois, selecione Aplicar na barra de ferramentas e siga as instruções do gerenciador.

Verifique se o arquivo libjavaplugin.so existe no diretório /usr/lib/firefox/plugins. Caso não o localize, digite, na linha de comando:
$ sudo ln -s /usr/lib/jvm/java-6-sun/jre/plugin/i386/ns7/libjavaplugin.so/usr/lib/firefox/plugins/libjavaplugin.so


Sistemas de 64 bits
Na prática, o usuário deve instalar dentro do Linux de 64 bits um ambiente de 32 bits básico e, neste, baixar e instalar os aplicativos e plug-ins necessários. A primeira coisa a fazer é instalar o dchroot, criar uma pasta onde o Ubuntu 32 bits (por exemplo: gutsy32) será instalado, informando isso ao aplicativo, e baixar a versão básica do sistema operacional. Na linha de comando, digite:
$ sudo aptitude install dchroot debootstrap
$ sudo mkdir /opt/chroot
$ sudo mkdir /opt/chroot/gutsy32
$ sudo gedit /etc/dchroot.conf
gutsy32 /opt/chroot/gutsy32

Salve e saia do editor.
$ sudo debootstrap --arch i386 gutsy /opt/chroot/
gutsy32/ http://archive.ubuntu.com/ubuntu
$ sudo gedit /opt/chroot/gutsy32/etc/apt/sources.list
deb http://archive.ubuntu.com/ubuntu gutsy main restricted
deb http://archive.ubuntu.com/ubuntu gutsy-updates main restricted
deb http://archive.ubuntu.com/ubuntu gutsy main universe
deb http://archive.ubuntu.com/ubuntu gutsy main multiverse
deb http://security.ubuntu.com/ubuntu gutsy-security main restricted
deb http://security.ubuntu.com/ubuntu gutsy-security main universe
deb http://security.ubuntu.com/ubuntu gutsy-security main multiverse

Salve e saia do editor.

flashjava3

Deve-se, agora, adicionar uma linha no arquivo local, mas isso precisa ser feito com um outro editor, o vim (imagem acima).

Na linha de comando, digite:
$ sudo vim /opt/chroot/gutsy32/var/lib/locales/
supported.d/local

Com o editor aberto, digite a letra “i” e a seguinte linha:
pt_BR.UTF-8 UTF-8
Para salvar, pressione a tecla Esc, digite :w e pressione Enter. Para sair do editor, digite :q e depois tecle Enter.

Os próximos comandos vão realizar o login dentro do sistema de 32 bits, atualizar a lista de pacotes de aplicativos, copiar arquivos e habilitar o novo “sistema” a ter acesso a arquivos da plataforma de 64 bits:
$ sudo chroot /opt/chroot/gutsy32
# locale-gen
# dpkg-reconfigure locales
# aptitude update
# aptitude safe-upgrade
# exit
$ sudo cp /etc/passwd /opt/chroot/gutsy32/etc/
$ sudo cp /etc/shadow /opt/chroot/gutsy32/etc/
$ sudo cp /etc/group /opt/chroot/gutsy32/etc/
$ sudo cp /etc/sudoers /opt/chroot/gutsy32/etc/
$ sudo cp /etc/hosts /opt/chroot/gutsy32/etc/
$ sudo gedit /etc/fstab
/home /opt/chroot/gutsy32/home none bind 0 0
/tmp /opt/chroot/gutsy32/tmp none bind 0 0
/dev /opt/chroot/gutsy32/dev none bind 0 0
/proc /opt/chroot/gutsy32/proc proc defaults 0 0
/media/cdrom0 /opt/chroot/gutsy32/media/cdrom0
none bind 0 0
/usr/share/fonts /opt/chroot/gutsy32/usr/share/fonts
none bind 0 0
$ sudo mkdir /opt/chroot/gutsy32/media/cdrom0
$ sudo mount -a
$ sudo gedit /usr/local/bin/do_dchroot
#!/bin/sh
/usr/bin/dchroot -d “`echo $0 | sed ‘s|^.*/||’` $*”

Salve e saia do editor.
$ sudo chmod 755 /usr/local/bin/do_dchroot

Uma vez que o sistema de 32 bits foi ‘instalado’ é preciso instalar o Firefox nesse ambiente, os plug-ins (Flash e Java) e criar um atalho (firefox32, neste exemplo). Veja como fazer isso:
$ dchroot -d
# ln -s /usr/lib/libesd.so.0 /usr/lib/libesd.so.1
# aptitude install firefox
# aptitude install flashplugin-nonfree

No Ubuntu Gutsy existe um bug no pacote flashpluginnonfree que pode não instalar o plug-in. Caso esse erro ocorra, exige-se uma pequena intervenção manual:
# cd /var/cache/flashplugin-nonfree
# tar -xzf install_flash_player_9_linux.tar.gz
# sudo cp install_flash_player_9_linux/libfl ashplayer.so
/usr/lib/fi refox/plugins/

Para instalar o java e finalizar o processo:
# aptitude install sun-java6-plugin
# ln -s /usr/lib/jvm/java-6-sun/jre/plugin/i386/ns7/
libjavaplugin.so/usr/lib/fi refox/plugins/libjavaplugin.so
# aptitude install cupsys-bsd
# sudo aptitude install mozilla-fi refox-locale-pt-br
# vim ~/scripts/prg/fi refox32.sh
#!/bin/bash
firefox -P “Firefox32Bits”
# ln -s ~/scripts/prg/firefox32.sh /usr/bin/firefox32
# exit
$ sudo ln -s /usr/local/bin/do_dchroot /usr/local/bin/firefox32

Execute o gerenciador de profiles do Firefox e crie um profile chamado “Firefox32Bits”:
$ firefox32 -ProfileManager

Execute seu firefox 32 bits com Java e Flash habilitados, dentro do seu sistema 64 bits:
$ firefox32

Para verificar se está tudo bem, no seu navegador Firefox instalado, digite na barra de endereços about:plugins para obter uma lista dos plug-ins instalados.


Fontes : http://pcworld.uol.com.br/dicas/2008/05/14/saiba-como-instalar-os-plug-ins-flash-e-java-no-ubuntu-linux/




 

domingo, 29 de agosto de 2010

Instalando compactadores

Como compactar e descompactar arquivos rar, 7z, zip, bzip2, gzip, tar no Ubuntu

O compactador padrão do Ubuntu não oferece suporte para extrair arquivos .rar, então a solução é instalar o RAR através do seguinte comando no terminal:

sudo apt-get install rar

Caso queira fugir do terminal vá no menu Aplicações>> Adicionar/Remover Aplicações>> Acessórios e marque para a instalação o aplicativo RAR. Agora para descompactar um arquivo basta digitar o seguinte comando:

rar e arquivo.rar

A opção e significa que é para extrair, caso queira descobrir outras funcionalidades, como por exemplo descompatar arquivos com senha, digite no terminal:

rar –help

Você descobrirá todas as opções disponíveis. O problema é que o RAR não é um software gratuito e após o período de 40 dias é necessário comprar uma licença ou ele ficará em situação irregular. A solução foi remover o RAR e instalar o unrar-free com o comando:

sudo apt-get install unrar-free

Para extrair um arquivo digite:

unrar-free -x arquivo.rar

Caso queira um programa com interface gráfica instale o Ark:

sudo apt-get install ark

Ele suporta os formatos tar, gzip, bzip2, zip, lha e utiliza o unrar-free para abrir arquivos .rar, para que ele se torne padrão no sistema clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo .rar vá em Propriedades>> Abrir Com>> Selecionar Ark, como mostra a imagem:

                                                                          
Também é possível encontrar dificuldade com o formato .7z que esta compactado o emulador de Playstation 2 PCSX2. A solução é instalar a versão para linux em Aplicações>> Adicionar/Remover Aplicações>> Acessórios>> 7zip, depois digitar no terminal os seguintes comandos:

7z e arquivo.7z : para descompactar arquivos 7z

O formato 7z é atualmente o que consegue a melhor compressão, caso queira compactar seus arquivos neste formato digite:

7z a archive.7z : compacta os arquivos da pasta que estiver

7z a archive.7z nome_da_pasta/* : compacta todos os arquivos do diretório nome_da_pasta



Instalando codecs de áudio e vídeo

Que a instalação de codecs para rodar músicas e vídeos no Ubuntu não é uma tarefa fácil quase todos os usuários concordam. Isso mudou um pouco na versão 10.04 do sistema. Agora basta clicar em um botão que todos os codecs necessários para rodar arquivos de áudio e vídeo são automaticamente baixados e instalados.

Ao executar o Rhythmbox (programa para execução de arquivos multimídia) pela primeira vez o usuário se depara com uma mensagem avisando que os codecs necessários ainda não foram instalados e, logo abaixo, um botão que permite fazer o download de todas as dependências. Depois é só esperar até que tudo seja baixado e instalado. Fácil assim!



Instalando o Geany




Assim como no Windows, no Ubuntu também é possível programar e entre os compiladores favoritos está o Geany. Ele é um excelente editor de texto e que suporta os mais diversos arquivos como PHP, C + +, C, Python, Pascal, Perl, SQL, LaTeX, Ruby, etc. Por esse motivo, ele é bastante usado e recomendado para os mais variados tipos de usuários. Então vale a pena experimentá-lo e aqui vai uma lista dos passos a serem seguidos para sua instalação:

1. Abra o terminal do sistema pressionando ao mesmo tempo as teclas Ctrl+Alt+F1 e digite o seguinte comando:

sudo apt-get install Geany

2. Agora instale todos os plugins necessários para o Geany:

sudo apt-get install-plugin Geany*

Pronto! Agora para conferir se o programa foi instalado corretamente basta verificar em Ferramentas>> Plugin Manager.

Comece a usar o programa acessando Aplicativos>> Programas>> Geany.

Instalando o Amsn

Similar ao “MSN” ou “Windows Live” da Microsoft, o Amsn é um software livre usado para troca de mensagens instantâneas e, tendo seu código aberto, possibilita uma “construção coletiva” do programa.


Existem duas maneiras de instalá-lo. A primeira é a mais prática, já que o modo gráfico é utilizado em todas as etapas. Já a segunda é bem mais simples, porém menos atrativa, pois é através do terminal do sistema (mesmo que digitando apenas um comando). A seguir as duas maneiras:

1. Vá a Sistemas> Administração> Gerenciador de Pacotes> Synaptic. Feito isso, sua senha de usuário será solicitada e o faça no campo correspondente. Aberto o Gerenciador de Pacotes digite “amsn” no campo de pesquisa e tecle ‘Enter’. O resultado será apresentado e dê um click duplo no programa desejado e, a partir daí, aceite a instalação. Depois de instalado o programa pode ser aberto através de Aplicativos>> Internet>> Amsn.

2. A outra forma é abrindo o terminal (pressionando Ctrl+Alt+F1 simultaneamente) e digitando o comando sudo apt-get install amsn. Pronto! É só aguardar a máquina se conectar a um servidor e efetuar a instalação.

Dessa forma, o usuário pode escolher a maneira de instalação que acha mais prática ou que se identifica mais.

Instalando o BrOffice 3.2

Após fazer o download através do link acima, proceda da seguinte maneira:



1. Vá ao terminal e descompacte-o com o comando abaixo:

$ tar -zxvf BrOOo_3.2.0_LinuxIntel_install_pt-BR_deb.tar.gz



2. Agora instale o programa digitando o que vem a seguir:

$ sudo dpkg -i *.deb


Feito isso, vá para a pasta “desktop-integration” que está dentro da pasta DEBS e dê um duplo clique. Pronto. Instalado e debaixo de Aplicativos > Escritório. Se não apareceu nada, abra o Synaptic, desinstala TUDO que encontrar de openoffice ou broffice e faz todo o processo novamente descrito acima.










Fontes: http://www.ubuntudicas.com.br/blog/?p=2606

Como instalar os programas?

Instalando os ptogtamas

A maioria das aplicaçoes Linux são de código livre, e dependem muito de biblioteca exernas para funcionar, afinal as blibliotecas aclopadas tomaria muito espaço na memória do computador, assim como no windows.

A maior parte dos Sistemas Operativos Linux desenvolveu um sistema em que podes fazer o download de um programa, com qualquer dependência, sem ter ficheiros duplicados por todo o disco poupando muito espaço. Ao mesmo tempo, este sistema permite ter uma localização central de cada pacote de instalação e atualização. Este sistema é chamado de Gerenciador de Pacotes e no Ubuntu ele aparece-te em forma de apt-get, aptitude, Add/Remove..., Update Manager e Synaptic. Todos estes programas são ligações ao mesmo Gestor de pacotes desenvolvido para Ubuntu.



Instalar software com Synaptic

O Synaptic é um programa gráfico para instalar pacotes e provavelmente aquele que é mais confortável. Podes iniciá-lo a partir de Sistema - Administração – Gerenciador de Pacotes Synaptic;Quando aparecer uma rela para digitar a senha, digite qualquer senha.

Após abrir as telas dos programas, os passos abaixo devem ser seguidos na ordem;
Em primeiro lugar procura o pacote que deseja instalar. Existem diversos temas, aplicações, bibliotecas e documentação no Synaptic. Todos esses pacotes estão alojados nos servidores do Ubuntu para poderes fazer o download ou updates; o gerenciador de pacotes funciona um pouco como o Windows Update que não só mantém o teu sistema actualizado, mas também programas secundários que tenhas instalado com ele. Podes encontrar pacotes explorando as categorias da barra lateral à esquerda ou procurando por eles. Clica em Procurar na barra de ferramentas.
1, Procurar


Quando encontrares o pacote que queres instalar, clica com o botão direito do mouse sobre ele e marca-o para ser instalado. Uma grande parte deles vai informar-te sobre as dependências que também vão ser instaladas ao mesmo tempo! Também podes apagar esses mesmos pacotes da mesma forma (botão direito do rato, e clicar em marcar para remoção. Também podes instalar mais que um programa ao mesmo tempo, poupando assim bastante tempo.


2. Selecionar os pacotes para instalação no Synaptic
3. Aplicar


Uma vez marcados todos os pacotes que queres instalar, podes agora clicar no botão Aplicar. O que vai fazer com que o Synaptic faça o download, instale e configure todos os programas marcados. Mais fácil é difícil.

O programa pode não estar no Synaptic

Existem algumas razões que justificam o fato de um porgrama não estar presente no Synaptic:

 O gerenciador de pacotes do Ubuntu recebe a sua lista de pacotes dos repositórios principais do Ubuntu, mas existem mais repositórios do que estes principais. Existem outros repositórios oficiais do Ubuntu!

Se não estás ligado à internet, não estás completamente sem sorte. Pode ser que o pacote que procuras esteja disponível no CD.

 Mesmo que o pacote não esteja disponível em nenhum repositório, podes sempre instalá-lo manualmente.



Instalei-o, mas para onde foi o meu programa?

Assim que instalado um programa o menu ”Aplicações”, tornando o seu novo programa disponível em um link.

Como desinstalar o um programa?

Para remover um programa, utiliza-se o mesmo processo feito para adicionar – basta marcar para Remover em vez de marcar para Instalar no passo 2. Caso queira remover os ficheiros de configuração também (por exemplo para tirar umas configurações estranhas) selecciona "Remoção Completa". Depois de remover sempre clicar em aplicar alterações.



Instalar software pelo terminal

a diferença entre o synaptic e os comandos utilizados no terminalé apenas a interface gráfica. O comando utilizado é:

sudo apt-get install [nomedoprograma]


A parte do comando sudo significa que temporariamente cedes direitos de super-user/administrador ao comando, desde que forneça uma senha correta do utilizador.


Também é possivel procurar na linha de comandos como no Synaptic. Pelo comando:

 apt-cache search [nomedoprograma]

Para remover um pacote:

 sudo apt-get remove [nomedoprograma]

Remover também os ficheiros de configuração:

sudo apt-get remove --purge [nomedoprograma]



Instalar um pacote manualmente (.deb, .package...)

Uma outra opção para instalar os programas é baixando os pacotes referentes a suas extensões como por exemplo: .deb, .rpm, .tar.gz, .sh, .bin, .exe;

para instalar esses pacotes pode ser usado o comando “dpkg *.deb install sun (e para facilitar aperte TAB 2 vezes que o comando será completado).

O exemplo de instalação desses pacotes segue abaixo:

Pacote Debian (.deb)

Quando é feito download de um programa pelo gestor de pacotes, é na verdade feito download de pacotes Debian! É possível instalar individualmente os pacotes de que foi feito download, mas a não ser que tenham sido compilados especificamente para Ubuntu, não é garantido que funcionem. Para instalar esses pacotes basta apenas da um clique duplo sobre a pasta.

http://www.guiaubuntupt.org/wiki/images/instalar_tudo/Gdebi.png

O instalador de Pacotes Debian (GDebI)

E então é carregado no Install Package para instalar. Se te faltarem dependências, ele vai informarquais são. Também vai informar se existe uma nova versão disponível nos repositórios!

Outra forma de instalar pacotes Debian é usando o comando dpkg, que é o que o gestor de pacotes usa para manipular os pacotes Debian (ou simplesmente: debs). A sintaxe é como a seguite: se o pacote está localizado no Desktop e o username é Ubuntu então instalas o pacote teste.deb com dpkg -i /home/Ubuntu/Desktop/teste.deb.


Autopackage (.package)

O formato Autopackage é suposto ser um instalador de pacotes nas distribuições Linux "Neutra". Este usa o seu próprio sistema de gestão de pacote, que é feito um download da Internet e instalado com o primeiro Autopackage que se instalar. Para instalar um autopackage chamado teste.package, localizado no Desktop do utilizador UbuntuPT, primeiro confirma que tem #Permissões para executar no sistema, depois corre /home/UbuntuPT/Desktop/test.package. O instalador irá fazer umas perguntas, provavelmente qual a tua password.


FONTE: http://www.guiaubuntupt.org/wiki/index.php?title=Como_instalar_tudo_em_Ubuntu#Gerenciador_de_pacotes

Pequena introdução à instalação dos programas

Depois de configurada a internet já é possível fazer downloads dos programas e aplicativos indispensáveis para o bom funcionamento de seu computador/SO. No Ubuntu 10.04, há duas formas para se obter algum software pela internet.

Uma delas é o Synaptic, que é um gerenciador de pacotes com uma interface gráfica que oferece downloads e instalações de uma forma muito prática. A outra é através do terminal do sistema. Acessado através da pressão simultânea das teclas Ctrl+Alt+F1 ou através das opções: “Aplicativos>Acessórios>Terminal, funciona basicamente da mesma forma que o Synaptic, todavia através de comandos (sudo apt-get nome do programa).

A seguir uma lista dos programas e aplicativos básicos para te auxiliar no uso de SO e os procedimentos para obtê-los.

Como configurar a internet?

1- CONEXÃO À INTERNET
Os procedimentos variam conforme o tipo de conexão. Como já foi dito a situação mais fácil é quando o computador se conecta à rede por meio de um servidor DHCP. Nesse caso, a conexão se completa sem que você precise fazer nada. Então, é só abrir o browser e navegar.


2- AJUSTE MANUAL
Caso o se conecta à internet por meio de um IP fixo, você precisa fazer uma configuração manual.
Acione Sistema (localizado na barra de ferramentas)>; Administração >; Rede.
Então surgirá a tela “Configurações de Rede”. Clique em Desbloquear e, na tela seguinte, forneça sua senha de usuário e acione a opção “Autenticar”. Sempre lembrando que o computador deve está conectado a um cabo de rede.

3- PLACA DE REDE
Na aba ‘Conexões”, aparece a opção “Conexão por Fios”.
Selecione essa opção e clique em “Propriedades”. Surgirá a tela “Propriedades”. Aqui, eth0, eth1, ou outro número, corresponde à placa de rede. Desligue a caixa “Habilitar Modo de Roaming” para liberar os campos.

4- IP E GATEWAY
Na linha “Configuração”, clique na caixa e escolha Endereço IP estático. Preencha os campos “Endereço IP” e “Endereço do Gateway”. Esses números são fornecidos pelo seu provedor de internet ou administrador de rede. A máscara de sub-rede é geralmente definida como 255.0.0.0.

5- DNS
Passe à aba DNS e clique no botão “Adicionar” para incluir os dois números de DNS, que também são fornecidos pelo provedor de acesso à internet ou pelo gerente de rede.
Clique em Fechar e teste a conexão com o browser.

E de onde extrair os programas necessários para utilização?

O Ubuntu já vem com seus próprios pacotes de programas

A maioria das aplicaçoes Linux são de código livre, e dependem muito de biblioteca exernas para funcionar, afinal as blibliotecas aclopadas tomaria muito espaço na memória do computador, assim como no windows.
A maior parte dos Sistemas Operativos Linux desenvolveu um sistema em que podes fazer o download de um programa, com qualquer dependência, sem ter ficheiros duplicados por todo o disco poupando muito espaço. Ao mesmo tempo, este sistema permite ter uma localização central de cada pacote de instalação e atualização. Este sistema é chamado de Gerenciador de Pacotes e no Ubuntu ele aparece-te em forma de apt-get, aptitude, Add/Remove..., Update Manager e Synaptic. Todos estes programas são ligações ao mesmo Gestor de pacotes desenvolvido para Ubuntu.
Mas Para que haja a possibilidade de fazer a instalção dos programas do Ubuntu é importante que o computado esteja conectado à internet, pois é através dela que os programas vão ser instalados, isso quando se trata de comandos como o "apt-get".

Como instalar o Ubuntu?

Passos para Instalação do Ubuntu

O primeiro passo é entrar no Setup e configurar a BIOS para que o computador inicie através do dispositivo onde está o instalador do Ubuntu. Na maioria das vezes, que se inicie por um CD. Vale ressaltar que nas máquinas antigas é possível entrar no Setup pressionando a tecla “Del” (ou “Delete”) assim que a máquina for ligada. Já nos micros mais recentes, a tecla a ser pressionada é informada no momento da inicialização, é só ficar atento!

Durante o boot a partir do CD, a primeira pergunta é sobre a linguagem. Pressionando a tecla F6 na tela de boot você tem acesso à linha de opções para o Kernel. Ao iniciar surgirão opções de iniciar o Ubuntu, experimentá-lo, instalá-lo, e outras. Se a sua intenção é analisar o SO antes de instalá-lo em definitivo vá em “Testar o Ubuntu sem qualquer mudança no seu computador”, caso já esteja decidido em relação à instalação do sistema vá em “Instalar o Ubuntu”.

O Ubuntu é uma distribuição relativamente pesada, que carrega um grande volume de componentes durante o boot, consumido um pouco mais de 200 MB de memória RAM para o sistema e mais certa quantidade para o Ramdisk, usado para armazenar as alterações feitas durante o uso, assim como em outros live-CDs. Conforme você instala programas e faz alterações, o Ramdisk cresce até o ponto em que toda a memória é ocupada e o sistema passa a exibir uma mensagem de "disco cheio".

Ao instalá-lo no HD, o instalador desativa estes componentes adicionais, fazendo com que ele passe a se comportar como uma distribuição tradicional, salvando todos os dados no HD.


Seleciona-se a opção “Instalar o Ubuntu”. Ao abrir o instalador, as primeiras perguntas são sobre linguagem, layout do teclado e o fuso-horário. Ao escolher o português do Brasil na tela de boot, o layout do teclado é automaticamente configurado para ABNT2 e o fuso para o horário de Brasília.


Em seguida vem a etapa do particionamento, que é sempre a mais importante em qualquer instalação. O instalador oferece a opção de alterar o particionamento de forma automática, redimensionando uma das partições existentes (atendendo aos iniciantes), mas conserva a opção de particionar manualmente.


Além de ter um controle maior sobre o tamanho das partições, uma vantagem do particionamento manual é que é possível usar partições separadas para o diretório home, ou para outro onde o usuário pretenda armazenar arquivos. Todavia, antes da instalação, é sempre bom fazer backup dos dados , já que durante o particionamento há probabilidade de perda de dados.


O Ubuntu irá analisar o disco e irá apresentar as partições que esteve a criar na secção anterior. Quando o Ubuntu apresentar as partições, deverá selecionar as devidas partições e definir os seus atributos, clicando no botão “Modifica“.

No caso da imagem, a partição com o tipo de ficheiros ext3 com 10GB de tamanho, é a partição do Ubuntu e seus programas. Então, selecionando e clicando no botão “Modifica“. É apresentada uma janela que deverá ser preenchida da seguinte maneira:

Tamanho da nova partição em megabytes: manter o valor;

Utilizar como: selecione a opção “Sistema de ficheiros Ext4 com jornal”;

Formatar a partição;

Mount point: nesta parte deve selecionar a opção “/”, que indica que esta partição será a raiz do Ubuntu.

Depois disso, deve-se cliquar no botão OK.

A partição com o tipo de ficheiros ext3 com o tamanho diferente de 10GB, ou seja, a partição que criou para home deverá ser modificada para o seguinte:

Tamanho da nova partição em megabytes: manter o valor;

Utilizar como: selecione a opção “Sistema de ficheiros Ext4 com jornal”;

Formatar a partição. No caso de estar apenas a atualizar o computador para uma nova versão do Ubuntu, não marque, de modo a que o novo Ubuntu busque as várias configurações do seu Ubuntu anterior;

Mount point: nesta parte deve selecionar a opção “/home”, que indica que esta partição será a raiz do Ubuntu.

Depois disso, deve-se clicar no botão OK.

Quanto à partição do tipo Swap, não precisa modificar nada, pois o Ubuntu sabe o que fazer com ela automaticamente.

Depois de verificar se tudo está correto, deve-se clicar no botão “Avançar“.

Depois do particionamento, surge a tela de criação do login administrativo, que será usado por padrão, juntamente com a opção de ativar o login automático durante a inicialização. Essa opção pode ser alterada posteriormente através do "Sistema > Administração > Janela de início de sessão".

A senha que é solicitada é a senha de usuário, sendo apenas uma precaução contra a possibilidade de alguém executar comandos na máquina sem o conhecimento do dono.

Por padrão, a conta de root vem desabilitada, uma medida para incentivar o uso do sudo. Entretanto, nada impede que o usuário defina uma senha de root manualmente e passe a utilizar a conta quando necessário, da mesma maneira que em outras distribuições. Para isso, basta usar o comando "sudo passwd" a qualquer tempo.

É possível migrar documentos de outros sistemas operacionais para o Ubuntu. A importação resulta em uma mistura entre as configurações padrão do Ubuntu e do sistema anterior.

Em seguida surge a tela "Pronto para instalar", que exibe um resumo da instalação. Clicando no "avançado" é possível ter acesso à configuração do gerenciador de boot, onde pode orientar o instalador a gravá-lo na partição (de maneira a não subscrever o gerenciador de boot atual). Por default, o Ubuntu instala o grub na MBR e adiciona outros sistemas operacionais instalados ao menu de boot.

É possível instalar os pacotes posteriormente através do "Sistema > Administração > Suporte a Idiomas".

Quando a instalação está concluída aparece uma tela com a opção para reiniciar o Ubuntu, e a partir deste procedimento o sistema pode ser usado.


http://www.guiadohardware.net/tutoriais/ubuntu/


- Novaes, Cláudio. Como Instalar o Ubuntu.





O que é preciso para instalar o Ubunto?

Pré - Requisitos para a instalação


 

 
Como requisitos mínimos, o Ubuntu necessita, ao nível de hardware, das configurações apresentadas a seguir.


  • Processador: 700MHz;
  • Memória RAM: 512MB;
  • Disco: 4GB;
  • Placa Gráfica: qualquer placa gráfica (funcionamento do sistema de efeitos visuais poderá estar condicionado conforme a placa gráfica).
 
Entretanto, se quiser que o Ubuntu 10.04 funcione com mais fluidez é recomendável que a máquina tenha configurações superiores às apresentadas acima.
 
É recomendável também particionar o disco. Já que quando o windows é instalado ele grava seus arquivos por todo o disco. Ao criar partições esse espaço fica restrito. Sendo assim, é conveniente a desfragmentação do disco, diminuindo a probabilidade de perder os dados.
 
Com todas essas questões resolvidas, é necessário também possuir uma cópia para instalação do Sistema Operacional Ubuntu. No blog há uma cópia disponibilizada, basta fazer o download e gravá-la em um CD ou outro dispositivo USB.
 

Ubuntu?! Do que se trata?

 O Ubuntu


O Ubuntu é provavelmente a distribuição Linux mais usada atualmente. Ele é desenvolvido pela Ubuntu Foundation, uma organização sem fins lucrativos, que por sua vez é patrocinada pela Canonical Inc., que ganha dinheiro vendendo suporte, treinamentos e customizações do Ubuntu. Esta combinação de ONG e empresa tem dado muito certo, combinando os esforços de um sem número de voluntários e um grupo de desenvolvedores bem pagos que trabalham em tempo integral no desenvolvimento do sistema.

O Ubuntu usa um sistema de numeração das versões incomum. Os releases são numerados com base no mês e ano em que são lançados e recebem um codinome. A primeira versão oficial foi Ubuntu 4.10 (lançado em outubro de 2004), apelidado de "Warty Warthog", seguido pelo 5.04 (lançado em abril de 2005), apelidado de "Hoary Hedgehog" e pelo 5.10 (outubro de 2005), batizado de "Breezy Badger". Os próximos foram o 6.06 (Dapper Drake), 6.10 (Edgy Eft), 7.04 (Feisty Fawn), 7.10 (Gutsy Gibbon), 8.04 (Hardy Heron), o 8.10 (Intrepid Ibex) e o 9.04 (Jaunty Jackalope).

As versões regulares do Ubuntu recebem atualizações e correções durante um período de 18 meses, de forma que o usuário acaba sendo obrigado a atualizar o sistema a cada três versões. Como uma opção para quem quer mais estabilidade e a opção de manter o sistema por mais tempo, existem as versões LTS (long term support), que recebem atualizações por um período de 3 anos (5 anos no caso dos servidores). Elas são as versões recomendáveis para estações de trabalho e para uso em empresas. As versões LTS são montadas dentro de um controle de qualidade mais estrito e passam por um período de testes mais longo, resultando em versões mais estáveis. Se os planos não mudarem, a próxima versão LTS será o 10.04, planejado para abril de 2010.

O Ubuntu não é a distribuição mais estável, nem a mais fácil de usar, mas a grande disponibilidade dos CDs de instalação e toda a estrutura de suporte criada em torno da distribuição acabaram fazendo com que ele se tornasse uma escolha segura que a maioria acaba testando antes de experimentar outras distribuições.

Nas primeiras versões, o Ubuntu usava uma versão levemente modificada do instalador do Debian Sarge, um instalador bastante simples, em modo texto. Isso afastava muitos usuários. O instalador em modo texto continua disponível através do "alternate CD", mas a versão live-CD tomou a frente e passou a ser o modo recomendado de instalação

O sistema operativo Ubuntu Lucid Lynx é cada vez mais usado pelos utilizadores pelo fato de ser um sistema limpo, muito seguro, bastante prático e atualmente bastante interligado às redes sociais.

Antigamente, o Ubuntu era um sistema básico, demasiado simplista e por isso exigia muito pouco dos computadores. Atualmente a enorme quantidade de funcionalidades que tornam toda a utilização do Ubuntu automática e bastante bonita visualmente faz com que os requisitos ao nível de hardware sejam um pouco superiores. Além disso, depois de instalar o novo Ubuntu 10.04, o usuário tem à sua disposição todas as aplicações que um usuário comum precisa, desde aplicações de escritório (como editores de texto, equivalente ao Word, e folhas de cálculo, semelhante ao Excel), a aplicações de Internet (Firefox, messengers, e-mail), aplicações de desenho e edição de imagem e, claro, aplicações de multimídia para ouvir música e ver filmes. Todas essas aplicações começam a ter uma certa interligação que proporcionam um bem estar superior ao usuário, já que tudo é automático: praticamente não é preciso instalar drivers.